Archives for janeiro 2009

Agência Financeira

On: segunda-feira, janeiro 26, 2009

DECO denuncia actuação da Incentive Flash ou TLC Flash
Grandes marcas portuguesas acusadas de promoções enganosas


Viagens e estadias prometidas acabam por não ser gozadasA Associação de Defesa do Consumidor (DECO) tem recebido «inúmeras reclamações» relacionadas com a compra de produtos ou serviços a diferentes empresas.
Entre os alvos das queixas entregues à associação, estão empresas nacionais e estrangeiras, amplamente conhecidas entre os portugueses. É o caso da National Geographic, MultiÓpticas, TMN, TV Cabo, Edimpresa, Automóvel Clube de Portugal (ACP), Galp Energia, Motorola, Nestlé e Banco Santander Totta, entre outras.
As reclamações prendem-se com o facto de estas empresas publicitarem «o direito a viagens ou estadias em Portugal ou no estrangeiro. Estas viagens e estadias são geridas pela empresa Incentive Flash ou TLC Flash, a qual, de forma astuciosa, tem impedido e dificultado a utilização de tais promoções, por parte dos consumidores que cumprem todos os requisitos exigidos», conclui a associação no seu comunicado.

Marcas portuguesas e a sua presença no comércio mundial

Grupo:Vítor Patrício e Walid Dakhlia

Dez palavras que definam o nosso trabalho:

- Globalização
- Comércio
- Integração
- Mercados
- Consumismo
- Nacionalismo
- Preferência de produtos internacionais
- Marketing
- Imagem
- Concorrência

Síntese do Projecto:

Pretendemos demonstrar e explicar a inclusão de variadas marcas portuguesas no mercado internacional dando uma perspectiva tanto nacional como global do referido tema.

O blogue vai ser alterado, vamos estar sempre a actualizar o documento.

Inquérito

Este inquérito está feito no âmbito da disciplina de Área de Projecto.
O seu uso é confidencial e tem como fim dar informações acerca do tema a ser pesquisado (As Marcas Portuguesas)


1. Idade:

2. Sexo
F M

3. Apoia as marcas portuguesas?
Sim Não

4. Com que frequência é que compra produtos nacionais?
Sempre Muito Por vezes Raramente Nunca

5. Dá importância a um produto por ser de marca?
Sim Não

6. Se pudesse escolher entre um produto português ou um estrangeiro, qual seria a sua escolha?
Português Estrangeiro

7. Há alguma preocupação que tenha em relação às marcas portuguesas?
Pouca qualidade Falta de variedade Outra

Qual:

8. O que acha da relação qualidade-preço em comparação a marcas estrangeiras?
Boa Má Em progresso

9. Marcas portuguesas podem competir no mercado internacional?
Sim Não Outro:

Indique qual:

10. Considera personalidades famosas que se “auto-promovem” uma marca?
Sim Não

11. Acha que se devia apoiar mais o comércio português em vez de marcas estrangeiras?
Sim Não

Made in Portugal

On: quinta-feira, janeiro 22, 2009

Conquanto menos na moda que a China, o Japão está culturalmente mais preparado para o ‘made in Portugal’.

Há vários anos que os mais prestigiados economistas portugueses apontam o caminho das exportações como a chave para o desenvolvimento económico de Portugal. Como forma de ganhar a escala que falta internamente. E com a exigência acrescida que a presença em mercados externos obriga, impulsionando as empresas a serem mais produtivas, adoptando as ferramentas de produção e de gestão mais eficientes. Na esteira do que têm vindo a fazer os Tigres do Sudoeste Asiático, nações que passaram as últimas três décadas a apostar na conquista de quota nos mercados internacionais. E cujos resultados foram assaz superiores aos dos países com uma abordagem mais focada na substituição de importações. Mas não basta o esforço, importante, de ser mais eficiente, ou seja, produzir e vender nos mercados internacionais com os menores custos possíveis. Importa também escolher os mercados e os países onde os produtos portugueses sejam susceptíveis de serem comercializados com maior eficácia. Onde a imagem de Portugal seja uma mais-valia, susceptível de adicionar valor aos nossos produtos e serviços. Onde as associações à marca Portugal permitam às empresas e profissionais portugueses desfrutarem de uma imagem de origem susceptível de permitir um posicionamento “Premium”. Agora, imagine o leitor, um mercado com mais de cem milhões de habitantes, quatro quintos dos quais concentrados numa faixa geográfica com pouco mais do dobro da área de Portugal. Com excelentes acessibilidades, uma só língua, um sistema legal e jurídico estabilizado e assente no primado da lei. Onde os direitos de propriedade são respeitados. Com um produto ‘per capita’ que é o segundo do mundo e cuja economia é a terceira em dimensão. Com uma espantosa coesão social, cultural e linguística, ímpar em países do primeiro mundo. Uma sociedade onde os cidadãos são consumidores exigentes, amantes do luxo, das marcas e do que é europeu, clássico e de bom gosto. Onde as principais marcas de luxo, como vestuário, bebidas, acessórios, jóias, entre outras, não raro encontram no país o seu mais importante mercado. Trata-se de um país asiático, continente onde Portugal é desconhecido ou de reputação menos que aspiracional. Para além de Timor e Macau, potencialmente interessantes mas minúsculos mercados, a percepção de Portugal, na Ásia, quando existe, surge invariavelmente associada a uma velha e decadente potência colonial, teimosa, obsoleta e desagradavelmente belicosa. Cuja crueldade e militarismo só encontraram equivalência nas hordas mongóis de GengisCã ou turco-mongóis de Tamerlão. Uma notável excepção emerge, contudo, no distante, mas em acelerado crescimento, continente asiático. O tal mercado que começamos por fazer alusão no início desta coluna. O Japão. De nós, o país do Sol Nascente retém o bolo nacional (derivado do pão-de-ló português), um conjunto significativo de vocábulos, a percepção de que fomos os primeiros ocidentais a chegar a tão distintas paragens. Mais importante, que foi a tecnologia portuguesa das armas de fogo, rapidamente copiada por aquelas paragens, que permitiu a consolidação do poder central e o fim do feudalismo, marcando uma alteração substancial na sociedade e história japonesas. Os portugueses, audazes, corajosos, ambiciosos e dotados de uma tecnologia superior. É isto que as crianças japonesas aprendem na escola, ainda nos dias de hoje. Ou seja, conquanto menos na moda que a China, o Japão está culturalmente mais preparado para o “made in Portugal”. E valoriza-nos deveras mais que o “Império do Meio”. Para quem comprar português, de excelente qualidade, é um acto de cultura e de sofisticação. E com uma população afluente, capaz de pagar um “Premium Price” nos nossos produtos e serviços. Numa época em que nações e empresas percebem que têm que segmentar e seleccionar mercados, o Japão terá que ser prioritário…Não acha também o leitor?
Informação retirada do diario económico

Conceito de Marcas

On: quinta-feira, janeiro 15, 2009

Uma Marca é a representação simbólica de uma entidade, algo que permite identificá-la de um modo imediato como, por exemplo, um sinal de presença, uma simples pegada. Na teoria da comunicação, pode ser um signo, um símbolo ou um ícone. Uma simples palavra pode referir uma marca.
O termo é frequentemente usado hoje em dia como referência a uma determinada empresa: um nome, marca verbal, imagens ou conceitos que distinguem o produto, serviço ou a própria empresa. Quando se fala em marca, é comum estar-se a referir, na maioria das vezes, a uma representação gráfica no âmbito e competência do designer gráfico, onde a marca pode ser representada graficamente por uma composição de um símbolo e/ ou logótipo, tanto individualmente quanto combinados.
No entanto, o conceito de marca é bem mais abrangente que a sua representação gráfica. Uma empresa através de seu nome fantasia e da sua representação gráfica, comunica a "promessa" de um produto seu diferencial frente aos concorrentes que o faz especial e único. Busca-se associar às marcas uma personalidade ou uma imagem mental. Assim, pretende marcar a imagem na mente do consumidor, isto é, associar a imagem à qualidade do produto. Em função disto, uma marca pode formar um importante elemento temático para a publicidade. Possui vários níveis de significado, entre eles cultura, atributos ou benefício. É fundamental entender que o conceito de marca é mais intangível do que tangível, pois o consumidor de determinada classificação demográfica tem sensações, experiências e percepções diferentes sobre a mesma marca em relação a outro consumidor classificado demograficamente da mesma forma.